Em abril, foi firmado um termo de compromisso garantindo reajustes em benefícios como auxílio-alimentação, auxílio-creche e saúde suplementar para servidores públicos.

No entanto, a implementação plena desses acordos enfrenta obstáculos, especialmente em setores como o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e a área ambiental.

Por isso, servidores dessas áreas estão em greve, pressionando por melhorias, como o reajuste na Gratificação de Desempenho de Atividade do Seguro Social (GDASS) e condições mais favoráveis para suas funções.

Os servidores do INSS e da área ambiental, representados por sindicatos como a Condsef/Fenadsef e a Ascema Nacional, têm buscado reabrir negociações com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI).

No entanto, o MGI tem se mostrado inflexível, indicando que não há espaço para novas contrapropostas. A falta de progresso nas negociações tem gerado frustração entre os servidores, que continuam a pressionar por condições melhores e mais justas.

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Governo promete mesas de negociação

Embora o governo tenha prometido a instalação de mesas de negociação específicas e temporárias até julho, muitos setores ainda não viram a resolução de suas demandas. A situação permanece tensa, com servidores buscando uma solução que atenda às suas necessidades e expectativas.

Esses desafios refletem a complexidade das negociações no setor público, onde diversos interesses e necessidades precisam ser equilibrados. A continuidade das discussões e o esforço para encontrar soluções viáveis são essenciais para evitar conflitos prolongados e garantir a estabilidade e o bem-estar dos servidores públicos.