Atenção, servidores públicos de Minas Gerais! Um projeto de lei que tramita na Assembleia Legislativa do estado (PL 2238) pode trazer mudanças significativas para a assistência à saúde oferecida pelo Instituto de Previdência dos Servidores de Minas Gerais (Ipsemg).
As alterações propostas pelo governador Romeu Zema (Novo) podem impactar diretamente a qualidade de vida dos servidores e seus dependentes. Neste artigo, vamos explicar o que está em jogo com o PL 2238. Continue lendo!
PL aumenta contribuição do Ipsemg e reduz benefícios
O PL 2238 propõe um aumento de 81,7% nas contribuições fixas do piso e do teto ao Ipsemg. Essa medida, segundo especialistas, pode inviabilizar o acesso à assistência hospitalar em apartamento para servidores com doenças graves.
Além disso, a internação domiciliar, que hoje é uma opção para alguns casos, pode ser completamente excluída do rol de serviços.
O que muda para servidores de Minas Gerais?
- Aumento significativo das contribuições: O aumento do piso e do teto das contribuições pode representar um impacto financeiro considerável para os servidores, especialmente aqueles com menor renda;
- Perda do direito à internação em apartamento: Para servidores com doenças graves, a internação em apartamento pode ser crucial para o tratamento e recuperação. A perda dessa opção pode comprometer a qualidade do atendimento e o bem-estar dos pacientes;
- Exclusão da internação domiciliar: A internação domiciliar oferece uma alternativa mais humanizada e menos onerosa ao tratamento em ambiente hospitalar. Sua exclusão pode representar um retrocesso no cuidado à saúde dos servidores e seus dependentes.
A Konsi está aqui para te ajudar!
A Konsi, fintech especializada em soluções financeiras para servidores públicos, acompanha de perto as mudanças que podem afetar a categoria. No nosso blog, oferecemos informações atualizadas sobre o PL 2238 e outras medidas que impactam a vida dos servidores.