O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) planeja acelerar o processo de concessão de benefícios, como aposentadorias e pensões, para um prazo de até 30 dias. Essa meta, divulgada pelo próprio presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, propõe uma apreciável melhoria em relação ao atual período médio de 47 dias, superando até mesmo o prazo máximo de 45 dias estipulado pela legislação brasileira para certos tipos de perícias médicas necessárias para a liberação de alguns desses benefícios.

Como o INSS pretende atingir essa meta?

Stefanutto revelou a ambiciosa intenção de reduzir o tempo de análise dos pedidos para apenas 30 dias até o final de 2024. A proposta significa um grande avanço nos serviços prestados pelo INSS, beneficiando milhares de cidadãos que dependem desses recursos para viver. Isso inclui pessoas com benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez, pensão por morte, entre outros.

Reação da presidência do INSS às atuais condições

Questionado sobre o atual período de espera, que supera o período máximo estipulado por lei, tanto Stefanutto quanto o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, expressaram empenho para alcançar a meta de 45 dias. Lupi, em suas palavras, declarou: “É claro que ficamos chateados, mas chegamos bem perto”.

Expectativas futuras: possíveis impactos dessa redução de tempo

A pretendida redução do tempo de espera para a concessão de benefícios do INSS é, sem dúvida, muito ousada. No entanto, ela poderá promover melhorias significativas na qualidade de vida de incontáveis cidadãos brasileiros. Como o fim de 2024 se aproxima, espera-se o anúncio de mais estratégias que ajudem a tornar essa meta uma realidade.

Reduzir o tempo de espera para a concessão dos benefícios também poderá impulsionar a eficiência de todo o sistema previdenciário brasileiro. Essa ação irá permitir que o sistema cumpra com maior precisão sua tão importante função social. Portanto, todas as expectativas estão voltadas para os próximos passos do INSS em direção ao atingimento dessa meta.